Como Aliviar os Gases do Bebê: Guia Completo

Introdução

Ei, mamãe! Você já notou o seu bebê mais irritado, se contorcendo ou chorando sem motivo aparente? Isso pode ser sinal de gases, uma situação super comum nos primeiros meses de vida.

Por isso, hoje, vamos conversar sobre o que causa gases no bebê. O Dr. José Eduardo preparou um conteúdo incrível para ajudar você a entender e identificar os sinais de excesso de gases no seu pequeno e vamos abraçar todas as dicas dele.

Nosso objetivo é ensinar você a lidar com os gases do seu bebê e apresentar os principais fatores que podem estar influenciando o bem-estar do pequeno.

Os gases não têm um tempo certo para desaparecer, mas juntos, vamos descobrir maneiras especiais de lidar com essa fase de forma mais leve, saudável e tranquila. Boa leitura!

As principais causas de gases no bebê

Antes de começarmos, queremos que você saiba que é natural o bebê ter gases. Isso faz parte do funcionamento do corpo humano, certo?

A preocupação e o cuidado devem ser maiores quando você percebe um excesso de gases, especialmente se o seu pequeno apresenta dificuldade para eliminar estes gases.

Fique atenta ao ver sinais do pequeno fazendo esforço para liberar os gases sem sucesso, como se espremendo e/ou contorcendo o corpinho. Essas atitudes demonstram desconforto e a tentativa de aliviar o incômodo.

Agora, vamos entender os motivos e descobrir juntas como ajudar o seu bebê. Confira os sintomas mais comuns que podem causar gases no bebê:

1. Imaturidade gastrointestinal: Até os 3 meses de idade, o sistema gastrointestinal do bebê passa por grandes mudanças, sendo considerado imaturo nesse período. Essa imaturidade faz com que os movimentos do intestino, chamados de peristálticos, sejam descontrolados, o que pode resultar no acúmulo de gases e no desconforto da barriguinha do pequeno.
   
   
2. Pega incorreta no seio da mãe ou mamadeira: Durante a amamentação ou ao alimentar o bebê com mamadeira, o engolimento de ar pode acontecer, contribuindo para o acúmulo de gases no seu pequeno. Isso acontece especialmente quando a pega no seio ou a posição da mamadeira não estão ideais.
   
   
3. Alimentação da mamãe: O leite materno pode, em alguns casos, pode causar gases excessivos no bebê, dependendo da alimentação da mãe e também pode estar relacionado a fórmula, isso acontece em bebês que tem APLV (alergia a proteína do leite de vaca) ou intolerância à lactose. Para ajudar o bebê nesses casos a mãe deve restringir os alimentos que tem de vaca no preparo, é importante falar com seu pediatra ou nutricionista, somente os gases em excesso não é sinal que o bebê tem alergia ou intolerância, fique atenta aos sinais e esteja sempre em contato com os especialistas.
   
   
4. Introdução alimentar: Durante a introdução alimentar, o sistema digestivo do bebê ainda está em desenvolvimento e não é tão eficiente quanto o de um adulto, o que pode dificultar a digestão e causar gases. Para evitar essas situações, o ideal é oferecer alimentos de fácil digestão e continuar com a amamentação. Além disso, pode ser útil eliminar alimentos que causam gases e realizar massagens suaves na barriguinha do bebê para aliviar o desconforto.

Como identificar quando o bebê está com excesso de gases

Esta resposta parece simples, mas exige a atenção dos papais! Ao ver o seu pequeno incomodado, vale uma leitura de sinais, observando atentamente suas expressões corporais.

Lembre-se de que o excesso de gases pode acontecer a qualquer hora do dia, e, se este for o problema, o seu bebê tende a apresentar melhora ao evacuar ou soltar gases.

E não se esqueça de procurar entender o que causa gases no bebê ao identificar o excesso, está bem? Para reconhecer, observe os principais sinais:

• Distensão: Efeito causado pelo acúmulo de gases, deixando a barriguinha dura e inchada. Sendo visível a olho nu.
  
  
• Dor abdominal: É comum que o bebê demonstre desconforto, acompanhado de inchaço na região do abdômen. Para ajudar a aliviar, experimente massagens suaves na barriguinha ou deite o bebê de costas, movimentando as perninhas como se estivesse pedalando. Esse gesto pode ser um grande alívio!
  
  
• Ruídos abdominais: Esses sons, conhecidos como "borborigmos", são os movimentos do gás e dos líquidos dentro do intestino. Quando em excesso, podem ser ouvidos com facilidade e indicam que o bebê está tentando expelir o que está incomodando. Embora sejam normais, é sempre bom observar se estão acompanhados de outros sinais, como irritação ou desconforto.

O que fazer quando o bebê está com gases

Agora que você entende o que causa gases no bebê e aprendeu a reconhecer os principais sintomas, é hora de descobrir como aliviar o desconforto do seu pequeno.

Lembre-se de que o remédio pode não ser a primeira opção. A medicação é recomendada apenas quando o bebê sente muita dor ou quando as técnicas comuns não conseguem ajudá-lo. Sempre consulte o pediatra antes de administrar qualquer medicamento.

Vamos conhecer as técnicas:

• Massagem abdominal: Com movimentos circulares no sentido horário, você pode ajudar a liberar os gases e acalmar o seu bebê. Procure um ambiente tranquilo e confortável para esta técnica, está bem?
  
  
• Movimentos com as perninhas: Coloque o bebê de barriga para cima e movimente suavemente as pernas, como se ele estivesse pedalando. Esse exercício é ótimo para estimular o sistema digestivo.
  
  
• Posição vertical após as mamadas: Segurar o bebê na posição vertical por alguns minutos após a alimentação ajuda a evitar o acúmulo de gases.
  
  
• Banho morno: Um banho relaxante pode aliviar a tensão abdominal e acalmar o bebê, contribuindo para a liberação dos gases.

Mamãe, não se esqueça de que cada bebê é único, e o que funciona para um pode não funcionar para outro.

Neste momento, o mais importante é agir com paciência, carinho e observar como ele reage às técnicas. Se os sintomas persistirem ou o desconforto for muito intenso, consulte o pediatra para orientações específicas. 

Conclusão: entender o que causa gases no bebê é o primeiro passo

Os gases é um problema comum entre os bebês. E, apesar de às vezes parecer assustador, com o tratamento correto, você e o seu pequeno podem ultrapassar esta fase com leveza e tranquilidade.

Não esqueça de que o amor, a calma e a atenção são essenciais para apoiar o seu pequeno neste momento. E se o problema persistir, agende uma consulta com o pediatra de sua confiança.

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Um forte abraço da equipe Genunina Conexão ♥